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sábado, 7 de janeiro de 2012


Aviões da Gol terão Wi-Fi 
 

_São Paulo - A companhia aérea Gol anunciou nesta sexta-feira que vai implementar um sistema de entretenimento de bordo em parte de seus voos a partir de setembro, reforçando rivalidade com a TAM, que já oferece Internet em alguns voos domésticos.

Os passageiros poderão acessar o sistema da Gol nos voos por meio de aparelhos eletrônicos com recursos de rede sem fio WiFi.

"Inicialmente, o produto poderá ser acessado via iPhones, iPads, iPods touch, netbooks e notebooks equipados com a tecnologia Wi-Fi. Futuramente, também estará disponível para outros tipos de tablets e smartphones", disse em comunicado a vice-presidente de mercado e novos negócios da Gol, Claudia Pagnano.
Entre os conteúdos que serão oferecidos estão notícias e artigos de jornais e revistas, programas de TV, esportes, jogos e canais de músicas. Segundo a Gol, o conteúdo será atualizado automaticamente a cada pouso em nove aeroportos do Brasil: Congonhas e Guarulhos (em São Paulo), Santos Dumont e Tom Jobim-Galeão (no Rio de Janeiro), Confins (MG), Salvador (BA), Porto Alegre (RS), Brasília, Belém (PA) e Fortaleza (CE).
O acesso ao portal de conteúdo é gratuito e o sistema está sendo implantado em 35 aeronaves da Gol que operam 250 voos diários principalmente na ponte aérea Rio-São Paulo. Até o fim do ano, o serviço estará em cerca de 380 voos diários, segundo a estimativa da empresa.
Em julho, a TAM anunciou expansão para voos internacionais, a partir do segundo semestre de 2012, de serviço de conectividade que permite chamadas pelo celular e também acesso à Web por aparelhos equipados com rede sem fio Wi-Fi. A expectativa da TAM é implementar o sistema em 80 aviões nos próximos anos.

Às 10h42, as ações da Gol subiam 1 por cento enquanto os papeis da TAM tinham queda de 0,38 por cento e o Ibovespa recuava 0,55 por cento.

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Joinville: aviões estão voando mais cheios


O céu é de brigadeiro para os aviões que chegam e partem de Joinville. O movimento em 2011 foi recorde: segundo a Infraero, no ano passado embarcaram e desembarcaram 484,8 mil passageiros, 67,6% a mais do que em 2010. Melhores condições climáticas e mais destinos facilitaram a chegada e saída de voos: foram 9,9 mil operações, um crescimento de 19,2%. _______________________________________________________________________________
Infraero deixa de investir R$ 1 bilhão em aeroportos durante 2011
 
A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) deixou de utilizar, no ano passado, R$ 1 bilhão previsto para construção e reforma em 23 aeroportos, incluindo 11 localizados em cidades-sede do Mundial. 

Os aeroportos da Copa deverão receber R$ 6,5 bilhões em investimentos até 2014, mas as obras ainda não tiveram início na metade deles. 

No remanejamento de recursos do Orçamento da União feitos no final do ano, foram "cancelados" R$ 981 milhões em investimentos nos aeroportos e R$ 88 milhões em manutenção do programa de segurança de vôo e controle do espaço aéreo. 

Apenas uma pequena parte dos cortes nas verbas que a Infraero não utilizou foi transferida para outros empreendimentos. A construção do terminal de passageiros 3 de Guarulhos levou R$ 166 milhões. 

Mas a maior fatia - R$ 178 milhões - foi destinada à manutenção da infraestrutura aeroportuária. O remanejamento de verbas da Infraero, de outras estatais e de ministérios foi publicado no dia 29 de dezembro do ano passado em edição extra do "Diário Oficial da União". 

Esses cortes e suplementações são feitos no final do ano para reaproveitar os recursos não utilizados. Quem mais perdeu foi o Galeão (R$ 167 milhões). Os cortes atingiram a reforma e a ampliação dos terminais 1 e 2 e a recuperação de pistas. 

Na suplementação, recebeu só R$ 3,7 milhões para a ampliação da pista de pouso e do pátio de aeronaves. Técnicos do TCU (Tribunal de Contas da União) ouvidos pela Folha disseram que a não execução das verbas previstas no Orçamento se deve a atrasos nas obras programadas. 

Assim, a ineficiência do gestor em dado período acaba tendo consequências pelos períodos subsequentes. Esses cancelamentos em larga escala já haviam sido discutidos no relatório de contas do governo de 2010 na função "transporte".

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Nunca foi tão seguro viajar de avião


Nunca foi tão seguro viajar de avião como hoje, apesar do aumento do número de passageiros mundiais, com um rácio de um acidente letal por cada 1,5 milhões de voos em 2011, indica um estudo publicado terça-feira.
foto LEONARDO NEGRÃO/GLOBAL IMAGENS
Nunca foi tão seguro viajar de avião
Mais de 2,8 mil milhões de pessoas viajaram de avião no ano passado em cerca de 38 milhões de voos, de acordo com uma análise da Ascend, uma consultora que estuda a indústria da aviação.
No entanto, destes 38 milhões de voos, registaram-se apenas 25 acidentes mortais, o que dá uma distribuição de um acidente por cada 1,52 milhões de voos. No total, em 2011, morreram 497 pessoas em acidentes de aviação.
"2011 é o ano mais seguro até ao momento. A maioria dos acidentes envolve pequenas transportadoras locais, operadores locais que provavelmente não são conhecidos fora das comunidades que servem", afirmou à AFP Paul Hayes, director de segurança aérea da consultora.
As regiões mais seguras a este nível são a Austrália, os Estados Unidos e a Europa Ocidental, seguindo-se a América Latina o os países da antiga União Soviética.
De acordo com a Ascend, em 2010, ocorreram 28 acidentes mortais em todo o mundo, fazendo 828 mortes.


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Embraer enfrenta nacionalismo americano
6 de janeiro de 2012, em Concorrências Internacionais, Noticiário Internacional, Noticiário Nacional, por Alexandre Galante


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A fabricante de aviões Hawker Beechcraft está apelando para a retórica nacionalista na tentativa de tomar da Embraer contrato de até US$ 1 bilhão para fornecer aeronaves para a Força Aérea americana. Mas sua estratégia está sendo diluída pelos interesses locais de diferentes regiões dos Estados Unidos.

Na quarta-feira, a Força Aérea comunicou a suspensão temporária da encomenda de 20 aviões Super Tucano fabricados pela Embraer até que a Justiça americana julgue ação movida pela Hawker Beechcraft que questiona o processo de licitação.

Numa recente nota sobre o processo judicial, a Hawker Beechcraft usou argumentos protecionistas em seu favor. “O contrato, a caminho de beneficiar uma empresa não americana, é avaliado em US$ 1 bilhão em recursos dos contribuintes americanos”, afirma. O valor inicial do contrato é de US$ 355 milhões, mas pode subir a perto de US$ 1 bilhão ao longo do tempo.

A companhia mantém site em defesa do concorrente do Super Tucano, o avião AT-6, afirmando que ele cria “empregos americanos”. Também estimula cidadãos a pressionarem parlamentares e a Força Aérea. Deputados do Estado do Kansas, onde a companhia está sediada, subiram no palanque em defesa da Hawker Beechcraft.

“É simplesmente errado o governo Obama contratar uma empresa brasileira para lidar com a segurança nacional quando temos uma companhia americana competente”, declarou o deputado Tim Huelskamp, na semana passada, quando a Força Aérea comunicou que a Embraer venceu a licitação. Ele recebeu US$ 5 mil em doações da Hawker Beechcraft para a sua campanha de reeleição em 2012, segundo dados da Open Secrets, uma entidade que monitora doações políticas.

“É pertubador que a Força Aérea dos Estados Unidos prefira ter essas aeronaves construídas em outro país, quando empregos são tão necessários em nossa casa”, declarou outro deputado, Mike Pompeo, que também recebeu US$ 5 mil para sua campanha.

O lobby do Kansas, porém, está sendo combatido por outro Estado com mais peso político dentro do Congresso, a Flórida. A Embraer pretende montar os Super Tucanos numa fábrica em Jacksonville, numa região com forte indústria aeroespacial no norte do Estado, utilizando alguns fornecedores locais. A estimativa é que vá criar 50 empregos.

“Esse é um importante negócio para a Flórida”, afirmou o governador Rick Scott ao saber que a Força Aérea americana concedeu o contrato para a Embraer. Na ocasião, o governador agradeceu os esforços em favor da empresa brasileira feitos por parlamentares do Estado.

A Embraer, cuja sede nos Estados Unidos fica na cidade de Forte Lauderdale, ao norte de Miami, tem cultivado boas relações com autoridades governamentais da Flórida. Com incentivos fiscais, a empresa inaugurou, no ano passado, uma fábrica de jatos executivos em Melbourne. Executivos da Embraer acompanharam uma delegação comercial ao Brasil liderada pelo governador Scott em fins de 2011.

A Embraer também tem investido em lobby em Washington. A empresa mantém um escritório com vista para a Casa Branca e, em 2011, gastou em US$ 480 mil em lobby, segundo a Open Secrets. O lobby é uma atividade legal, regulamentada e disseminada nos Estados Unidos. A Hawker Beechcraft gastou US$ 210 mil.

A Força Aérea comunicou, na quarta-feira, ao Tribunal de Ações Federais dos Estados Unidos que irá suspender a contratação da Embraer, que atua por meio de sua associada americana, a Sierra Nevada Corporation, até o julgamento final. A Força Aérea pede que o processo seja acelerado. A Hawker Beechcraft obteve segredo de justiça na maior parte do processo para proteger informações comerciais.

Em novembro, a Força Aérea comunicou à companhia americana a sua desclassificação porque “múltiplas deficiências e fragilidades significativas encontradas na proposta da Hawker Beechcraft a tornaram inaceitável tecnicamente e criam riscos inaceitáveis para as missões”. A Força Aérea pretende usar os Super Tucanos em patrulhas no Afeganistão.

A Hawker Beechcraft tentou apresentar um recurso contra a decisão, mas a Força Aérea o rejeitou alegando que o prazo havia vencido. A empresa americana então entrou com uma reclamação num órgão que supervisiona o governo, o GAO, que deu razão para a Força Aérea.

O Valor encaminhou questões escritas para a Hawker Beechcraft, mas não havia recebido resposta até o fechamento desta edição. A Sierra Nevada divulgou nota afirmando “permanecer confiante de que o assunto será resolvido rapidamente”.

No Brasil, a Embraer informou estar tranquila quanto ao desfecho do processo. “Essa reação da concorrente já era esperada”, informou a fabricante brasileira.



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Caça de 6ª geração que será lançado em 2030 ganha primeira imagem conceitual

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Os jatos militares estão cada vez mais potentes e modernos, mas a ideia é que eles continuem se desenvolvendo pelas próximas décadas. A Lockheed Martin, por exemplo, já está trabalhando no modelo que deve decolar daqui a 18 anos.

A imagem acima apareceu pela primeira vez no calendário de 2012 da empresa, sem contar com mais detalhes. Por enquanto, o caça ainda não tem um nome oficial, mas foi carinhosamente batizado de “Miss February”. De acordo com FlightGlobal, já podemos esperar melhorias na velocidade, camuflagem e alcance, além de uma tecnologia inédita e que parece sair direto da ficção científica: o reparo automático de partes danificadas da aeronave.

Caso seja adotada pelo governo dos Estados Unidos, a Miss February será a quinta geração de caças F-X a sobrevoar os céus norte-americanos. Como o desenvolvimento é uma parceria entre a Lockeed Martin e a Skunk Works, ao menos um protótipo do veículo ainda sem as melhorias pode surgir em breve.



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F/A-18E Super Hornet voa sobre o USS ‘Carl Vinson’

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Belos ângulos de um F/A-18E Super Hornet do Strike Fighter Squadron (VFA) 81 passando sobre o navio-aeródromo da classe “Nimitz” USS Carl Vinson (CVN 70) da Marinha dos EUA, no dia 2 de janeiro. O Carl Vinson e sua Carrier Air Wing (CVW) 17 estão operando no oeste do Oceano Pacífico. Observar que a aeronave está na configuração “buddy-buddy” para reabastecimento de outros caças em voo.

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Avanço da Embraer no campo militar depende do governo, diz analista

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Embora a venda inédita de vinte Super Tucanos da Embraer para os Estados Unidos reforce o sucesso comercial dessa aeronave militar, o avanço da empresa no mercado de armamentos requer um maior endosso do governo brasileiro, segundo Thomaz Costa, professor da National Defense University, em Washington.

“A compra é episódica, não significa que marque alguma tendência (de maior participação da Embraer no mercado militar)”, disse ele à BBC Brasil. Segundo Costa, que é brasileiro, o avanço da empresa no setor depende de encomendas do governo brasileiro e do que ela pode fazer para aumentar a produção de componentes no Brasil.

“O desenvolvimento de equipamentos militares leva vários anos e é muito custoso; o governo precisaria bancá-lo”, afirma. Ele acrescenta, no entanto, que o Planalto não tem demonstrado intenção de investir no setor militar, citando como exemplo a indefinição para a compra de caças para as forças brasileiras.

Em 2010, após vários anos de especulações, surgiram rumores de que Brasil e França haviam fechado um acordo para a venda de 36 caças franceses Rafale à Força Aérea Brasileira (FAB), ao custo de cerca de US$ 6 bilhões (R$ 11 bilhões).

No entanto, a negociação jamais foi concretizada e gerou polêmica, já que um relatório técnico da FAB teria revelado que o Rafale era inferior aos seus dois concorrentes na disputa – o caça sueco Gripen e o americano F-18, da Boeing.

Para Costa, sem o endosso do governo brasileiro, o avanço da Embraer no mercado dependeria de parcerias com empresas estrangeiras e oportunidades pontuais.

“Como a Embraer é uma empresa de capital aberto, os investidores buscarão sempre as melhores oportunidades, não necessariamente no campo militar”.

Ele afirma ainda que a expectativa de que a companhia amplie nos próximos anos as vendas para o governo dos EUA poderá ser frustrada por cortes no orçamento militar do país, que tornariam o mercado americano ainda mais competitivo.

Aeronave ‘madura’
Mesmo que considere incerta a evolução da Embraer no setor de armamentos, o professor diz que o acordo para a venda de Super Tucanos aos Estados Unidos “demonstra a maturidade” da aeronave, desenvolvida há cerca de 30 anos.

Segundo o Pentágono, os aviões serão repassados ao Corpo Aéreo do Exército Nacional do Afeganistão, onde serão usados para combater grupos insurgentes.

De acordo com Costa, o emprego dos Super Tucanos no país se justifica pelo sucesso obtido pela aeronave em operações de combate às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em território colombiano.

“Como o Afeganistão, a Colômbia é um país de vales. A compra faz sentido, porque o apoio aproximado para ataques em solo de vales requer aviões com grande capacidade de carga, velocidade baixa e capacidade de manobra eficiente – todas essas são características do Super Tucano”.

Firmado ao custo de US$ 355 milhões (R$ 650 milhões), o contrato para a venda dos vinte aviões foi o primeiro entre a Embraer e a Defesa americana e prevê ainda o treinamento de pilotos e a manutenção das aeronaves. A companhia terá 60 meses para entregar os equipamentos.



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